BRASIL
28/09/2007 - 14h56m - Atualizado em 28/09/2007 - 15h00m
O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Franklin Martins, disse hoje que considera que o Brasil tem maturidade para discutir o modelo de concessões na área de comunicações, que autoriza o funcionamento de rádio e emissoras de televisão no País. Ele afirmou que apóia a convocação de uma conferência nacional de telecomunicações, como defende a legenda petista, mas ressaltou que o Congresso Nacional, o Ministério das Comunicações e a Anatel também desejam discutir o modelo e que todos os atores interessados, incluindo empresários e jornalistas, poderão participar do debate.
"É uma coisa evidente que o Brasil não tem um marco regulatório para a área de comunicações. A última legislação sobre isso é dos anos 60, e de lá para cá tudo mudou", declarou o ministro durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) às obras do campo da Universidade Federal do ABC (UFABC), em Santo André, na Grande São Paulo. "É necessário repensar e discutir esse assunto. Tem que haver regras. O normal não é o vale-tudo. O Brasil é madurinho para não ter medo de discussão política", acrescentou. Na avaliação de Martins, a legislação atual não engloba mudanças, como a convergência de mídias em grandes grupos de comunicação.
Para o ministro da Previdência, Luiz Marinho, o debate é importante e a sociedade deve participar. "Nós temos os valores democráticos consolidados, temos a liberdade de imprensa e essa liberdade pode ser discutida. A sociedade deve estar em sintonia com esse debate, sobre se há ou não liberdade de imprensa, censura ou interferência", afirmou Marinho, destacando que considera o debate "extremamente saudável e positivo".
(Retirado do G1 Portal de noticias da Globo)
28/09/2007 - 14h56m - Atualizado em 28/09/2007 - 15h00m
O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Franklin Martins, disse hoje que considera que o Brasil tem maturidade para discutir o modelo de concessões na área de comunicações, que autoriza o funcionamento de rádio e emissoras de televisão no País. Ele afirmou que apóia a convocação de uma conferência nacional de telecomunicações, como defende a legenda petista, mas ressaltou que o Congresso Nacional, o Ministério das Comunicações e a Anatel também desejam discutir o modelo e que todos os atores interessados, incluindo empresários e jornalistas, poderão participar do debate.
"É uma coisa evidente que o Brasil não tem um marco regulatório para a área de comunicações. A última legislação sobre isso é dos anos 60, e de lá para cá tudo mudou", declarou o ministro durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) às obras do campo da Universidade Federal do ABC (UFABC), em Santo André, na Grande São Paulo. "É necessário repensar e discutir esse assunto. Tem que haver regras. O normal não é o vale-tudo. O Brasil é madurinho para não ter medo de discussão política", acrescentou. Na avaliação de Martins, a legislação atual não engloba mudanças, como a convergência de mídias em grandes grupos de comunicação.
Para o ministro da Previdência, Luiz Marinho, o debate é importante e a sociedade deve participar. "Nós temos os valores democráticos consolidados, temos a liberdade de imprensa e essa liberdade pode ser discutida. A sociedade deve estar em sintonia com esse debate, sobre se há ou não liberdade de imprensa, censura ou interferência", afirmou Marinho, destacando que considera o debate "extremamente saudável e positivo".
(Retirado do G1 Portal de noticias da Globo)
Ao meu ver é importante que haja debates sobre modelos de concessão nessa area (comunicação), pois não podemos somente aceitar o que alguns fazem ou deixam de fazer, e deixarmos nossas opniões para que outras pessoas possam fazer por cada um de nós.
É por isso que é importante ressaltar a participação de todos os Brasileiros, colocando em prática sua liberdade de expressão ou a " Manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veiculo, não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta constituição; art. 220"
Cristian Alves / Jornalismo 5° Período
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